Lisboa
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Portugal
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Portugal
Breve história

Lisboa é a capital e a maior cidade do país, e ainda capital do Distrito e da Área Metropolitana do mesmo nome, sendo considerada uma cidade global Alfa. Desde 8 de novembro de 2012, a cidade está dividida em 24 freguesias , algumas ainda em fase de implementação, em vez das 53 que até então existiam. A Área Metropolitana de Lisboa é formada por 18 municípios. Situada na margem norte do rio Tejo, a cidade liga-se à margem sul por duas pontes: a ponte 25 de Abril (1966), uma ponte suspensa rodoviária e ferroviária que faz a ligação entre Lisboa a Almada; a ponte Vasco da Gama (1998), com 17,3 km de comprimento, que liga Lisboa e Sacavém ao Montijo e a Alcochete. É a ponte mais longa da Europa e a 9.ª mais longa do mundo. Lisboa possui três universidades públicas, diversos institutos e escolas superiores, e várias universidades privadas. No domínio científico, existem diversas organizações, públicas e privadas dedicadas à investigação e desenvolvimento (I&D), que, nas suas respetivas áreas, são consideradas de referência. A cidade tem uma vida cultural intensa com uma oferta permanente e diversificada e, dada a sua localização privilegiada à beira do rio Tejo, tem sido palco de importantes eventos internacionais, culturais e desportivos, como a Capital Europeia da Cultura 1994, Expo 98, Tenis World Masters 2001, Gymnastrada 2003, Euro 2004, 50 anos das Tall Ships’ Races 2012, e muitos outros. É uma cidade eminentemente cosmopolita que acolhe como residentes pessoas oriundas de diferentes partes do mundo, como os países eslavos, Nepal, Paquistão, Índia e, em particular e em grande número, pessoas vindas dos países africanos de língua oficial portuguesa e do Brasil. Lisboa mantém relações privilegiadas com diversas cidades com as quais tem acordos de geminação, com destaque para os países de língua oficial portuguesa , e acordos de cooperação e amizade. Com uma história muito antiga e rica que faz perder a sua origem na bruma dos séculos, Lisboa cresceu a partir da colina do Castelo. Foi habitada por Fenícios, Gregos, Romanos e Mouros e, em 1147, conquistada por D. Afonso Henriques. Em 1255, Lisboa tornava-se capital do reino. Transformou-se em cais de partida das naus e caravelas que descobriram novos mundos e centro mercantil onde chegavam e se negociavam as especiarias do Oriente, numa gesta celebrada pela Torre de Belém, joia arquitetónica do século XVI, quando Portugal foi de facto uma potência global, e pelo Mosteiro dos Jerónimos, da mesma época, ambos classificados pela UNESCO, em 1983, como Património Cultural da Humanidade, ambos incluídos na Lista das 7 Maravilhas de Portugal, em 2007. Lisboa foi o palco onde povos, culturas e saberes distantes e diferentes se apresentaram à Europa. Esta universalidade feita de pluralidade ainda hoje caracteriza o viver cosmopolita da Lisboa dos vales e colinas abertas sobre o Tejo.
A unidade na diversidade verifica-se igualmente na coexistência de novas e velhas zonas, como o Parque das Nações, que reabilitou a degradada zona oriental da cidade para albergar a Exposição Mundial dos Oceanos, em 1998, e a Baixa pombalina, renascida dos escombros do terramoto de 1755 e candidata a Património da Humanidade. Mas nem só de monumentos é feita a alma de uma cidade e, em 2011, Lisboa viu a sua canção popular, o Fado, igualmente distinguido pela UNESCO como parte do Património Imaterial da Humanidade. Em Lisboa situam-se as principais estruturas do poder político e económico do país e ainda sedes de organismos internacionais de relevo, como a Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), a Agência Europeia de Segurança Marítima e o Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência.

Descrição
Área
84,8 km2
População
547 631 habitantes (Censos 2011)
Clima
Mediterrânico, influenciado pela corrente do Golfo. Em anos típicos, os verões são quentes e secos e os invernos, frescos e chuvosos
Recursos Económicos
Principal centro financeiro do país,com um dos portos mais ativos da Europa.Na Área Metrop., 2º centro financeiro e económico da Península Ibérica,concentram-se grandes complexos industriais:refinarias de petróleo,têxteis,estaleiros,siderurgia e pescas
Elementos Institucionais
Adesão à UCCLA
1985 sendo membro fundador
Aniversário
13 de junho
Presidente da Câmara Municipal
Carlos Manuel Félix Moedas
Morada

Câmara Municipal de Lisboa
Praça do Município
1100-365 Lisboa, Portugal

Colóquio “Riscos e Desafios da Democracia” na UCCLA

A UCCLA acolheu no dia 1 de outubro, o Colóquio “Riscos e Desafios da Democracia”, uma iniciativa da Associação Cívica Participar +.

Veja o direto do Colóquio “Riscos e Desafios da Democracia”
 

Contou com as intervenções de António Costa Silva, “A Energia”, Jorge Malheiros, “As Migrações” e Pinto Ramalho, “A Defesa”. Houve uma intervenção inicial de Vitor Ramalho, tendo a sessão sido moderada por Susana Santos.

 

Colóquio “Riscos e Desafios da Democracia” na UCCLA  Colóquio “Riscos e Desafios da Democracia” na UCCLA  Colóquio “Riscos e Desafios da Democracia” na UCCLA

Colóquio “Riscos e Desafios da Democracia” na UCCLA  Colóquio “Riscos e Desafios da Democracia” na UCCLA  Colóquio “Riscos e Desafios da Democracia” na UCCLA

Colóquio “Riscos e Desafios da Democracia” na UCCLA  Colóquio “Riscos e Desafios da Democracia” na UCCLA  Colóquio “Riscos e Desafios da Democracia” na UCCLA

 

 

 

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Colóquio “Riscos e Desafios da Democracia” na UCCLA

Fórum de Economistas das Cidades de Língua Portuguesa

Perante uma sala cheia, o 2.º Fórum de Economistas das Cidades de Língua Portuguesa reuniu, no dia 27 de setembro, no auditório da UCCLA, importantes nomes da economia nacional e internacional, em torno do tema “Multipolaridade, Geoeconomia e Lusofonia”.

O evento, organizado pela UCCLA, Alecon - Associação Lusófona de Economia e Ordem dos Economistas, contou com a presença de especialistas do setor público, académico e empresarial, que abordaram temas como “A UE, a Multipolaridade e a Lusofonia”, “O papel dos agentes económicos na política de cooperação”, “Da relevância estratégica do Atlântico Sul”, “O papel das instituições representativas dos economistas” e “O papel da CPLP na economia global”.

Relembrando que a UCCLA “foi a primeira associação criada após a Revolução do 25 de Abril, com o objetivo de aprofundar as relações com os povos de língua portuguesa através das cidades”, Vitor Ramalho adiantou que esta “interação quotidiana com as cidades associadas da UCCLA fez-me assumir, como cidadão de todas elas, com os pés assentes, uma cultura universalista e tolerante forjada por encontros seculares”.

Destacando que hoje o mundo é “multipolar”, o “reforço da lusofonia” constitui um “instrumento de defesa contra novos interesses hegemónicos”, pelo que se deverá “convergir o papel dos agentes económicos na política de cooperação”. O Secretário-geral afirmou, ainda, que “porque não há futuro sem memória, a homenagem final deste programa envolve uma personalidade prestigiada, impulsionador da ciência económica no domínio da consultoria”.

Agradeceu a presença de todos e fez uma menção especial à Primeira Dama de Angola, o “país que me viu nascer na Caála”.


O Bastonário da Ordem dos Economistas, António Mendonça, fez uma breve incursão sobre a criação deste Fórum, e por sua vez da criação da Associação Lusófona de Economia – ALECON, destacando a importância desta na “promoção do debate das realidades económicas e empresariais dos diferentes países de língua oficial portuguesa e da cooperação no seio das organizações que conjuntamente integram. Isto, com o propósito de contribuir para a valorização do potencial económico destes países e a dinamização dos seus empresários, a par do desenvolvimento económico, político e social sustentado e equilibrado, numa lógica de entreajuda”.

Para o Bastonário, nesta edição do Fórum irão participar “especialistas de diversa natureza, de Economia, Diplomacia, Defesa, Geopolítica e outros temas, muitos dos quais tiveram papel de relevo nos governos e outras instituições dos países lusófonos e continuam a ser uma referência na discussão dos diversos temas, quer a nível interno dos países quer a nível internacional”, destacando a presença de “representantes de todos os países lusófonos”.

António Mendonça destacou a cerimónia da atribuição do título de “Economista Emérito”, ao Prof. Doutor Américo Ramos dos Santos, “um Economista que, para além da brilhante carreira académica, onde foi praticamente tudo, de professor a investigador, passando por atividades de direção científica, pedagógica, administrativa e muitas outras, produtor de uma vasta e longa obra de publicações”, enaltecendo a participação da “Dr.ª Ana Lourenço, Economista de formação, Primeira-Dama de Angola e ex-ministra da Economia, com quem o nosso colega Américo Ramos dos Santos estabeleceu uma relação profissional sólida ao longo de muitos anos de trabalho e cooperação e que fará o elogio do curriculum do homenageado”. Finalizou, afirmando que esta participação constitui um “forte sinal da amizade que liga Angola a Portugal e um incentivo a que continuemos, por todas as formas, a aprofundar as nossas relações de cooperação”.


Com a participação de representantes de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, Timor-Leste e São Tomé e Príncipe, o fórum abordou temas emergentes e os especialistas destacaram a importância de fortalecer o papel da economia numa perspetiva global.

Um dos pontos altos do evento, foi a homenagem da primeira-dama de Angola, Ana Dias Lourenço, a Américo Ramos dos Santos, com a atribuição do título “Economista Emérito”. O Presidente da República de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, condecorou o homenageado com o Grande-Colar da Ordem do Infante D. Henrique.

O evento contou com o apoio da BPF - Banco Português de Fomento, Câmara Municipal de Lisboa, Câmara Municipal de Oeiras, Grupo Visabeira, Hotéis Sana e Millennium bcp.
 

Veja a transmissão em direto:
Manhã 
Tarde

Reportagem fotográfica do 2.º Fórum de Economistas de Língua Portuguesa


Programa:

Saudação do Secretário-geral da UCCLA, Vítor Ramalho (intervenção)

Intervenção do Bastonário da Ordem dos Economistas, António Mendonça (intervenção)

Intervenção do Vice-Primeiro-ministro de Cabo Verde, Olavo Correia, sob o tema: A UE, a Multipolaridade e a Lusofonia

1º. Painel: O papel dos agentes económicos na política de cooperação
Moderador: Armando Soares - Portugal
Intervenções de: Ana Rodrigues Sousa Carvalho (Portugal - apresentação), Pedro Cossa (Moçambique - intervenção) e António Jorge Costa (Portugal - apresentação

2.º Painel: Da relevância estratégica do Atlântico Sul
Moderador: Vítor Ramalho
Intervenções de: Geraldo João Martins (Guiné-Bissau), Renato Flores (Brasil - apresentação), António Silva Ribeiro (Portugal) e António Lacerda (Brasil)

Veja aqui o direto da parte da manhã

3.º Painel: O papel das instituições representativas dos economistas
Moderador: António Rebelo de Sousa
Intervenções de: António Mendonça (Portugal), Maria de Lurdes Bravo (Angola), Paulo Dantas da Costa (Brasil) e José Luís Mascarenhas Monteiro (Cabo Verde - apresentação)

4.º Painel: O papel da CPLP na economia global
Moderador: António Mendonça
Intervenções de: António Rebelo de Sousa (Portugal - apresentação), Maria das Neves (São Tomé e Príncipe - apresentação), Abílio Araújo (Timor-Leste), Regina Salvador (Portugal - apresentação), Francisco Seixas da Costa (Portugal) e Oscar Santos (Cabo Verde)

Elogio do homenageado pela primeira-dama de Angola, Ana Dias Lourenço, e cerimónia de atribuição do título “Economista Emérito” a Américo Ramos dos Santos

Intervenção do homenageado (intervenção) e entrega do título 

Intervenção do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa

Veja aqui o direto da parte da tarde 
 

Programa e oradores

 

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Dia das Mulheres de São Tomé e Príncipe assinalado na UCCLA

Celebrou-se, no dia 19 de setembro, o Dia das Mulheres de São Tomé e Príncipe. Para assinalar os 50 anos da data, a MenNon Associação promoveu, em conjunto com a UCCLA e o Chá de Beleza Afro, no dia 21 de setembro, um programa cultural diversificado.


Veja aqui o direto da palestra e conferência do Dia das Mulheres de São Tomé e Príncipe 
 

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Reportagem fotográfica de todo o evento


Mostras de artesanato e gastronomia, uma conferência subordinada ao tema “50 Anos de 19 de Setembro - Educação, Emigração e Saúde: Construindo um futuro sustentável!” e momentos musicais preencheram o dia.

 


De salientar que no dia 19 de setembro de 1974, um grupo de Mulheres saiu às ruas da capital de São Tomé, exigindo ao então Governo colonial a independência nacional.

 

 

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Dia das Mulheres de São Tomé e Príncipe assinalado na UCCLA

UCCLA inaugurou a exposição “Aqui e Agora” de artistas de Macau

Decorreu, dia 20 de setembro, a inauguração de “Aqui e Agora” - Exposição coletiva de artistas contemporâneos de Macau - no âmbito do 25.º aniversário do regresso da Região Administrativa Especial de Macau à China, numa organização conjunta da UCCLA e da Art For All Society (AFA).

A inauguração contou com a intervenção do Secretário-geral da UCCLA, Vitor Ramalho, e dos curadores, assim como uma visita guiada pela mostra macaense.

Vídeo das intervenções na inauguração de “Aqui e Agora” - Exposição coletiva de artistas contemporâneos de Macau

 

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Com curadoria de James Chu e José Drummond, a mostra reúne trabalhos de 25 artistas. Cada obra de arte funciona como um marco temporal, capturando e preservando as experiências, memórias e emoções dos artistas no contexto atual. Tal como um retrato do presente, estas obras fixam no tempo a evolução cultural de Macau, refletindo as transições e continuidades que definem a sua identidade.

A exposição conta com o patrocínio do Governo da Região Administrativa Especial de Macau e Fundo de Desenvolvimento da Cultura, e com a parceria institucional da Comissão Temática de Promoção e Difusão da Língua Portuguesa dos Observadores Consultivos da CPLP, da Câmara Municipal de Lisboa e do Observatório da China.

 

Horário:

A exposição estará patente ao público até ao dia 20 de dezembro. De segunda a sexta-feira, das 10 às 13 horas e das 14 às 18 horas.

 

Exposição Aqui e Agora:

A exposição Aqui e Agora, patente na sala de exposições da UCCLA, organizada pela Art For All com apoio do Instituto Cultural de Macau, junta 25 artistas em celebração do 25.º aniversário da transferência de soberania de Macau para a China - um acontecimento que marcou um novo capítulo na rica e multifacetada história de Macau.

Em Aqui e Agora somos levados a uma introspeção profunda sobre a complexidade e a riqueza do património cultural de Macau, uma cidade que se distingue como um espaço singular de encontro entre as culturas portuguesa e chinesa. A interação dinâmica entre estas duas civilizações, ao longo de mais de quatro séculos, moldou uma identidade cultural única e híbrida, que se manifesta de forma vibrante nas obras apresentadas. Esta é uma exposição que procura fomentar um diálogo reflexivo entre os visitantes e as obras de arte, incentivando uma apreciação das nuances culturais que definem esta região única.

O título remete-nos à ideia de presença e de captura do momento atual. Nesta exposição, cada obra de arte funciona como um marco temporal, capturando e preservando as experiências, memórias e emoções dos artistas no contexto atual. Tal como um retrato do presente, estas obras fixam no tempo a evolução cultural de Macau, refletindo as transições e continuidades que definem a sua identidade. Este conceito sublinha a importância de reconhecer e valorizar os momentos significativos que moldam a nossa compreensão do passado e a nossa visão do futuro.

Macau, como ponto de encontro entre Oriente e Ocidente, tem desempenhado um papel crucial na promoção de um diálogo intercultural que enriquece não só as suas tradições locais, mas também o património global. Este diálogo é refletido na arte do território, que frequentemente incorpora elementos visuais, simbólicos e filosóficos de ambas as culturas, criando uma estética única, uma visão multifacetada, que desafia e enriquece o espectador. As obras apresentadas, explorando temas que vão desde a identidade cultural até às transformações urbanas e sociais, e onde se descobre pintura, escultura, instalação, fotografia e vídeo revelam um talento e uma sensibilidade que refletem tanto a continuidade quanto a transformação cultural num testemunho de contemporaneidade e herança cultural.

 

 

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Arranque do Festival de Poesia de Lisboa na UCCLA

Decorreu, no dia 18 de setembro, na UCCLA, a cerimónia de abertura do 9.º Festival de Poesia de Lisboa. Esta edição, subordinada ao tema 'Poesia é liberdade / A poética do combate', prestou homenagem à escritora Maria Do Rosário Pedreira.

De 18 a 22 de setembro, o Festival de Poesia de Lisboa andou pela cidade, com iniciativas na Fábrica Braço de Prata e Biblioteca de Alcântara - José Dias Coelho, com lançamentos, encontros, mesas-redondas, performances e tertúlias.

 

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UCCLA inaugura a exposição “Aqui e Agora” de artistas de Macau - ADIADA PARA 20 DE SETEMBRO

Por questões alheias à organização, a inauguração de “Aqui e Agora” - Exposição coletiva de artistas contemporâneos de Macau - no âmbito do 25.º aniversário do regresso da Região Administrativa Especial de Macau à China, numa organização conjunta da UCCLA e da Art For All Society (AFA) - prevista para o dia 12 de setembro, ficou adiada para o dia 20 de setembro, às 18h30.

Com curadoria de James Chu e José Drummond, a mostra reúne trabalhos de 25 artistas. Cada obra de arte funciona como um marco temporal, capturando e preservando as experiências, memórias e emoções dos artistas no contexto atual. Tal como um retrato do presente, estas obras fixam no tempo a evolução cultural de Macau, refletindo as transições e continuidades que definem a sua identidade.

A exposição conta com o patrocínio do Governo da Região Administrativa Especial de Macau e Fundo de Desenvolvimento da Cultura, e com a parceria institucional da Comissão Temática de Promoção e Difusão da Língua Portuguesa dos Observadores Consultivos da CPLP, da Câmara Municipal de Lisboa e do Observatório da China.

Horário:
A exposição estará patente ao público até ao dia 20 de dezembro. De segunda a sexta-feira, das 10 às 13 horas e das 14 às 18 horas.

 

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Aqui e Agora:

A exposição Aqui e Agora, patente na sala de exposições da UCCLA, organizada pela Art For All com apoio do Instituto Cultural de Macau, junta 25 artistas em celebração do 25.º aniversário da transferência de soberania de Macau para a China - um acontecimento que marcou um novo capítulo na rica e multifacetada história de Macau.

Em Aqui e Agora somos levados a uma introspeção profunda sobre a complexidade e a riqueza do património cultural de Macau, uma cidade que se distingue como um espaço singular de encontro entre as culturas portuguesa e chinesa. A interação dinâmica entre estas duas civilizações, ao longo de mais de quatro séculos, moldou uma identidade cultural única e híbrida, que se manifesta de forma vibrante nas obras apresentadas. Esta é uma exposição que procura fomentar um diálogo reflexivo entre os visitantes e as obras de arte, incentivando uma apreciação das nuances culturais que definem esta região única.

O título remete-nos à ideia de presença e de captura do momento atual. Nesta exposição, cada obra de arte funciona como um marco temporal, capturando e preservando as experiências, memórias e emoções dos artistas no contexto atual. Tal como um retrato do presente, estas obras fixam no tempo a evolução cultural de Macau, refletindo as transições e continuidades que definem a sua identidade. Este conceito sublinha a importância de reconhecer e valorizar os momentos significativos que moldam a nossa compreensão do passado e a nossa visão do futuro.

Macau, como ponto de encontro entre Oriente e Ocidente, tem desempenhado um papel crucial na promoção de um diálogo intercultural que enriquece não só as suas tradições locais, mas também o património global. Este diálogo é refletido na arte do território, que frequentemente incorpora elementos visuais, simbólicos e filosóficos de ambas as culturas, criando uma estética única, uma visão multifacetada, que desafia e enriquece o espectador. As obras apresentadas, explorando temas que vão desde a identidade cultural até às transformações urbanas e sociais, e onde se descobre pintura, escultura, instalação, fotografia e vídeo revelam um talento e uma sensibilidade que refletem tanto a continuidade quanto a transformação cultural num testemunho de contemporaneidade e herança cultural.


 

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UCCLA inaugura a exposição “Aqui e Agora” de artistas de Macau - ADIADA PARA 20 DE SETEMBRO

Educação para o Desenvolvimento “Metas 2015: Responsabilidade Social”

Tudo começou em 2006, com a campanha do PNUD “Nós Podemos!” - sim, bem antes do conhecido slogan “yes, we can!”.