Reflexão de Norberto Costa no jornal angolano AGORA, do dia 5 de dezembro de 2014, sobre as publicações da Casa dos Estudantes do Império que a UCCLA está a reeditar
Era uma casa sem ambições arquitetónicas. Três pequenos andares ocupados por uma associação de estudantes num edifício de quatro. O rés-do-chão estava ocupado por uma farmácia. No entanto, este prédio despretensioso albergou durante vinte anos um viveiro de quadros, uma incubadora de ativistas futuros e que ficarão na História de vários países.