Foi assinado o acordo da 3.ª Fase de Cooperação Anti-paludismo no arquipélago de São Tomé e Príncipe, pelo ministro da Saúde de São Tomé, Edgar Neves, e o Embaixador da República Popular da China, Wang Wei.
O ministro da Saúde, Edgar Neves, reconheceu que a assinatura deste acordo representa para o país um exemplo claro que a República Popular da China “está totalmente empenhada e coordenada connosco, na nossa meta de erradicação do Paludismo em 2025”.
“Nós nunca nos esqueceremos de tudo aquilo que a República Popular da China já fez, tem feito e irá continuar a fazer quer no domínio assistencial, quer no domínio da formação e quer na mensagem de verdadeira solidariedade e encorajamento nos momentos mais difíceis que o nosso Povo já passou”, sublinhou.
Disse ainda que a República Popular da China representa o exemplo extremamente importante para “o nosso povo, por tudo o que tem vindo a fazer”.
Recordando que o país está na luta contra a pandemia do Covid-19, Neves alertou que não podemos nos esquecer de outros grandes desafios que temos, entre eles o Paludismo, HIV SIDA e a Tuberculose.
“Não podemos, sem dúvidas desviarmos da luta contra a pandemia, a pandemia é pandemia, a epidemia é epidemia, mas a malária não sai da nossa agenda enquanto não a erradicarmos”, alertou.
O Embaixador da República Popular da China Wang Wei manifestou a sua gratidão pela assinatura deste acordo, recordando que ele abrange um trabalho de mais de dois anos “com resultados muito positivos e satisfatórios o que nos encoraja”.
“Já gastamos muito tempo para combatê-lo e chegamos na fase final. Nesta fase crucial, importante e especial exige mais esforços ainda, para que possamos atingir no futuro próximo a nossa vitória definitiva”, destacou.