Nos próximos cinco anos, Macau (Membro Efetivo da UCCLA), na China, quer aumentar o número de alunos universitários em 40%, captando mais alunos internacionais.  A meta faz parte do plano para o desenvolvimento do ensino superior até 2030.

Para atingir este objetivo, o Governo da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM) elaborou o documento “Linhas Gerais do Desenvolvimento a Médio e Longo Prazo do Ensino Superior de Macau (2021-2030)” para atingir os objetivos e as políticas do desenvolvimento do ensino superior de Macau na próxima década.

O documento prevê três objetivos gerais: “Criação da plataforma de formação dos quadros qualificados”, “Criação da plataforma orientadora de investigação académica e científica” e “Criação da plataforma para a prestação de serviço do desenvolvimento da RAEM”; e oito rumos de desenvolvimento, são eles “Melhoramento da estrutura dos mecanismos”, “Alargamento adequado da escala de estudantes e optimização das fontes de estudantes e da estrutura dos cursos”, “Incentivo ao desenvolvimento das instituições do ensino superior e à partilha de recursos”, “Garantia do aumento da qualidade do ensino superior”, “Promoção do desenvolvimento integral dos estudantes”, “Reforço do nível dos profissionais das instituições do ensino superior”, “Promoção da inovação das investigações científicas e do desenvolvimento da integração da indústria, da academia e da investigação” e “Aproveitamento das oportunidades da cooperação regional para ampliar o espaço de desenvolvimento”.

Nos últimos anos, o número de estudantes universitários locais desceu. No ano letivo de 2018/2019, cerca de metade (48 por cento) escolheu ficar em Macau e os restantes optaram pelo interior da China, Taiwan, Austrália, Reino Unido, Portugal, Hong Kong e Estados Unidos.

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