Lançamento do livro “Doutrina dos Pitós” de Lopito Feijóo na UCCLA
Imagem
Lançamento do livro “Doutrina dos Pitós” de Lopito Feijóo na UCCLA
Publicado em 29-09-2022

O mais recente livro do escritor angolano Lopito Feijóo, “Doutrina dos Pitós”, foi lançado no auditório da UCCLA, no dia 27 de setembro. Trata-se de uma obra infantojuvenil que pretende despertar curiosidades e apresentar um conjunto de lições de preparação para uma vida responsável.

Com a chancela da Editorial Novembro, o livro foi apresentado pelos escritores Luísa Fresta e Zetho Cunha Gonçalves. Na ocasião, houve um momento musical por Horácio da Mesquita.


Vídeo do lançamento do livro “Doutrina dos Pitós” de Lopito Feijóo

Lançamento do livro Doutrina dos Pitós_DSC08806

Lançamento do livro Doutrina dos Pitós_DSC08785  Lançamento do livro Doutrina dos Pitós_DSC08793  Lançamento do livro Doutrina dos Pitós_DSC08818

Lançamento do livro Doutrina dos Pitós_DSC08810  Lançamento do livro Doutrina dos Pitós_DSC08829  Lançamento do livro Doutrina dos Pitós_DSC08821

Lançamento do livro Doutrina dos Pitós_DSC08850  Lançamento do livro Doutrina dos Pitós_DSC08841  Lançamento do livro Doutrina dos Pitós_DSC08843

Lançamento do livro Doutrina dos Pitós_DSC08837  Lançamento do livro Doutrina dos Pitós_DSC08801  Lançamento do livro Doutrina dos Pitós_DSC08815

 


Sinopse:

Tendes uma obra concebida para leitores cujas idades vão dos 8 aos 80.
Um livro para ser manuseado por todos os elementos de todas as famílias.
Entretanto, em razão de um acentuado pendor pedagógico, melhor se enquadra e recomenda-se aos leitores pré-adolescentes, adolescentes, e serve bem para crianças adultas ou mesmo para adultos infantis, independentemente do género.
É um livro para despertar curiosidades, próprias das primeiras fases da vida, não fosse este escrito por um poeta vivido e vivendo a poesia a tempo inteiro.
Esta Doutrina dos Pitós acaba sendo, em primeira instância, um conjunto de lições de preparação para uma vida responsável.



Biografia do autor:

João André da Silva Feijó, de seu nome completo, nasceu em Malanje, Angola, a 29 de setembro de 1963. Estudou Direito em Luanda, na Universidade Agostinho Neto (UAN).
É deputado (reformado) da Assembleia Nacional da República de Angola.
Como criador assina usualmente J. A. S.Lopito Feijóo K. Poeta e crítico literário. Ensinou Literatura Angolana. Membro fundador da Brigada Jovem de Literatura de Luanda (BJLL/1980), e do Coletivo de Trabalhos Literários OHANDANJI (1984).
É membro da União dos Escritores Angolanos (UEA), onde exerceu o cargo de Secretário das Relações Internacionais. É membro da Associação Portuguesa de Poetas e, é um dos membros fundadores, da Academia Angolana de Letras (AAL/2016).
Desde 2004, preside à Sociedade Angolana do Direito de Autor (SADIA), dirigindo a Gazeta dos Autores, órgão de divulgação dessa instituição.
Académico fundador (2014) da ALPAS 21 - Academia de Artes Letras e Ciências do Estado brasileiro do Rio Grande do Sul, ocupa a cadeira número 1 para estrangeiros. É membro correspondente da Academia Brasileira de Poesia "Casa Raul de Leoni" e, é igualmente, Membro da International Poetry dos EUA e da Maison Internationale de la Poesie, sediada em Bruxelas, Reino da Bélgica. Está repertoriado na 10.ª edição do International directory of distinguished leadership (2004-2005), do American Biographical Institute, bem como no Dicionário de Autores de Literaturas Africanas de Língua Portuguesa (1997).
Tem livros traduzidos para o francês, inglês e italiano e tem colaboração dispersa em publicações de Angola, Portugal, França, Espanha, Brasil, Estados Unidos da América (EUA), Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Nigéria, entre outros.
De acordo com o professor e crítico literário Pires Laranjeira, «[...] deitando mão a diversíssimas fórmulas arquitextuais (soneto, ode, haiku, dístico, epigrama, prosoema), usando o parêntese ou o "enjambement" com o recurso e referências a alusões tão multímodas [...], subvertendo-as ou cultuando-as, Lopito Feijóo traz à cena do discurso um descomplexado ensejo de confrontar códigos e linguagens, por um processo requintado de (re)construção significante que é herdeiro direto e dileto não só do modernismo e tradição vanguardista, mas [...] do romantismo rebelde, apaixonado, revolucionário».