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Oeiras

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Área
45,84 km2
População
35 000 habitantes aprox. (município); 172 120 habitantes (concelho) (Censos 2011)
Clima
Temperado marítimo
Recursos Económicos
Forte implantação empresarial e de investigação científica e tecnológica; comércio e serviços
GPS
38º 42` N 9º 19´ W

Elementos Institucionais

Adesão à UCCLA
2010
Aniversário
7 de junho
Presidente da Câmara Municipal
Isaltino Morais
Morada
Câmara Municipal de Oeiras
Paços do Concelho
Largo Marquês de Pombal
2784-501 Oeiras
Telefone
(00351) 21 440 83 00
Fax
(00351) 21 440 87 12
Email
geral@cm-oeiras.pt

Breve História

O Concelho de Oeiras, com uma área aproximada de 46 Km2, faz parte da Região de Lisboa e Vale do Tejo e da Área Metropolitana de Lisboa. Situa-se na margem norte do rio Tejo, sendo delimitado a Norte e Poente pelos concelhos de Sintra e Cascais, a Nascente pelos concelhos de Lisboa e Amadora e a Sul pela barra do rio Tejo, numa frente ribeirinha com cerca de 9 Km de extensão. O clima ameno, a abundância de água, a qualidade dos solos e a localização privilegiada na zona ribeirinha do estuário do Rio Tejo foram desde a Pré-história fatores determinantes para a fixação da população no local onde hoje se situa o Concelho de Oeiras, ocupação que se prolongou com a presença de romanos e árabes. O nome Oeiras pode ter raiz no latim Aurarias, acusativo plural de auraria, «mina de ouro». Na época das Descobertas, Oeiras assume funções de celeiro de Lisboa e de centro industrial. Surge assim a Fábrica da Pólvora Negra de Barcarena, a exploração de pedreiras e os fornos de cal em Paço de Arcos e erguem-se fortificações ao longo da orla marítima para defesa da costa e controle do movimento de navios na entrada da Barra do Tejo. A povoação foi elevada a vila por carta Régia de 7 de Junho de 1759 e a sede do concelho a 13 de Julho dos mesmo ano, em grande parte devido à ação de Sebastião José de Carvalho e Melo, primeiro-ministro, 1.º Conde de Oeiras e 1.º Marquês de Pombal. O concelho é constituído por 10 freguesias – Algés, Barcarena, Carnaxide, Caxias, Cruz Quebrada/Dafundo, Linda-a-Velha, Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos, Porto Salvo e Queijas reorganizados, por força da reorganização administrativa aprovada pela Assembleia da República em 2013, nos seguintes territórios autárquicos: União de Freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz-Quebrada/Dafundo, Junta de Freguesia de Barcarena União de Freguesias de Carnaxide e Queijas União de Freguesias de Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias Junta de Freguesia de Porto Salvo. O concelho de Oeiras é um dos mais desenvolvidos e ricos de Portugal e o segundo, em termos de poder de compra, da Região de Lisboa. Nos diversos parques empresariais estão instalados inúmeras empresas multinacionais e institutos de investigação científica do mais alto nível (concentra cerca de 30% da capacidade científica do país), sendo ainda um importante pólo de I&D. Para além do dinamismo evidente dos seus empresários, Oeiras é também um concelho muito ativo na área social e cultural, demonstrando grande preocupação com a qualidade de vida da sua população e um especial cuidado na preservação do seu valioso património arquitetónico, de que é exemplo o Palácio do Marquês de Pombal. O site oficial da Câmara Municipal de Oeiras inclui uma lista de indicadores estatísticos e de que se indicam apenas alguns: • maior rendimento per capita a nível nacional; • 2.º maior poder de compra per capita em Portugal; • maior concentração de empresas de base tecnológica no País; • 26% da população com ensino superior – a maior taxa a nível nacional; • uma das mais baixas taxas de abandono escolar (1,1%); • a mais baixa taxa de desemprego da Área Metropolitana de Lisboa.