O Presidente da República de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, inaugurou a Escola Portuguesa de São Tomé, no dia 21 de fevereiro. A cerimónia teve início com o descerrar da placa comemorativa e a passagem dos hinos nacionais.

 

  

 

Marcelo Rebelo de Sousa assistiu depois a um momento musical executado pelos alunos da escola, após o qual visitou as instalações da escola, com passagem pelas salas de aula, biblioteca e laboratório, onde assistiu à experiência do pêndulo.

 

A Escola Portuguesa de São Tomé tem cerca de 500 alunos até ao 12.º ano, segue o currículo português e os alunos pagam uma mensalidade de cerca de 90 euros.

 

Esta visita de Estado, de três dias, a São Tomé e Príncipe não acontecia com um Presidente português há 18 anos. A última tinha sido com o Presidente Jorge Sampaio, em 2000.

 

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No dia 20 de fevereiro, o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa encontrou-se, no Palácio do Governo, com o Primeiro-Ministro e Chefe de Governo de São Tomé e Príncipe, Patrice Trovoada, com quem manteve uma reunião.

 

    

    

 

No final, o Presidente da República de Portugal, o Primeiro-Ministro de São Tomé, e o presidente da Câmara Distrital de Água Grande e Secretário da Mesa da Assembleia Geral da UCCLA, Ekeneide Lima dos Santos, deslocaram-se à Praça Yon Gato onde saudaram e assistiram à atuação de Grupos Culturais e Populares. 

 

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Marcelo Rebelo de Sousa foi recebido, no dia 22 de fevereiro, na Região Autónoma do Príncipe, acompanhado do seu homologo são-tomense, Evaristo Carvalho e do presidente do governo regional, José Cassandra, que é, igualmente, o presidente da Comissão Executiva da UCCLA.

 

  

 

Tendo percorrido parte do percurso a pé até ao Palácio do Governo Regional, Marcelo Rebelo de Sousa tirou um pé de dança com o grupo cultural da Tchabeba e não resistiu em beber um pouco da água de coco, a conhecida “Dáua” da ilha do Santo António.

 

Depois de subir ao Porto Real para ver o parque natural da biodiversidade, o Presidente deu um olhar às participantes da medicina tradicional junto a professora Maria do Ceu Madureira, a portuguesa que desenvolve estudos sobre plantas medicinais na ilha.

 

Depois de ter sido saudado pela população dos arredores do aeroporto do Príncipe, entrou na cidade de Santo António com muitos abraços para depois visitar o centro Cultural Português do Príncipe, onde fez a entrega de livros à semelhança do que aconteceu na escola secundaria junto ao padrão do descobrimento da ilha.

 

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NOTA: As fotografias são da Presidência da República de Portugal e as fotografias referentes à Ilha do Príncipe são da autoria da Rádio Renascença e SIC Notícias